ratas de angola

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Quando estou excitada,..........?

me sinto molhadinha e depois eu vejo que sai um liquido de mim, mas é meio esbanquiçado, fica até mancha na calcinha.
Teve uma vez q eu estava excita e vi q era um liquido transparente ou minha calcinha num mostrava a cor pois ela é clara

agr o liquido esbranquiçado eu vejo qnd estou com calcinha preta

o meu namorado pensa q eu fico molhadinha na hr q agente tem uns amassos

Eu sou uma menina de 15 anos e eu fui realmente sexualmente frustrado nos últimos meses... Não só é embaraçoso, isso afeta muito minha vida e apenas os suportes em e interrompe tudo. Estou excitada quase o tempo todo e me masturbo 3 - 4 vezes ao dia agora-. - como realmente, eu estou com tesão comer jantar à mesa, assistindo televisão, lendo, fazendo as tarefas e até mesmo quando estou na casa do meu amigo!!??Eu estou tão cansado dele e é tão frustrante. Às vezes eu inconcientemente encontrar minha mão acariciando minha virilha enquanto eu não sei mesmo o está lá, alguns dias eu acordei com a minha mão na minha calcinha maldita.
Ugh, realmente, meu amigo acho que tenho algum problema mijando quando eu contorcer-se no meu lugar na classe, porque fico excitado por nenhuma razão específica. É tão embaraçoso e eu estou tão confuso sobre por que isso é tudo acontecendo :
Agora eu tenho quase convulsões quando alguém acidentalmente escovas contra minha privada ou eu apenas acidentalmente entrar em contacto com algo que imediatamente desencadeia minha excitação sexual.Eu tentar masturbar-se ao tom para baixo a sensação, mas eu tenho o fowling que eu realmente preciso de sexo. Eu ainda não tive relações sexuais, mas não quero fazê-lo com qualquer um em torno de minha área, porque eles são tão descuidados... Eu não uso a penetração quando me masturbo só porque eu sinto que eu preciso de um real em mim, que é completamente ridículo para a minha idade... E eu também cresci esta fantasia estúpida e chata de fazer sexo com caras mais velhos em seu 20s. O que há de errado comigo??? Por que estou tendo fantasias selvagens e sendo despertado/tesão o tempo todo???

 Por favor, não diga que é a coisa toda de "adolescente"; muitas meninas no meu grau são tão maduras e afirmam que eles nunca estão com tesão e que não se masturbam enquanto estou aqui tentando manter minhas mãos fora minhas calças. Estou tão frustrado!
Às vezes fico com este sentimento que eu quero ter sexo todo o tempo e com ninguém, enquanto eu estou fazendo isso e faz-me realmente desconfortável: /
Sinto-me tão pouco e estranho.: como fazer tudo isso parar??? Isso está ficando para o nível de não ser capaz de bare e controlar meus discos de sexo. Existem quaisquer outras meninas que são o mesmo lá fora??? Obrigado por qualquer Conselho útil.

 

 preciso de sua ajuda! Eu sou virgem (tenho 20 anos) e como toda menina, eu tenho muitas dúvidas. O que acontece é o seguinte: Quando eu estou lá nos altos amassos com o meu namorado, ou menos que isso, só uns beijinhos com umas passadas de mão eu já fico toda “molhada”. Tem vezes que é tanto que eu chego a ficar constrangida com essa situação. Penso que se eu fosse homem sofreria de ejaculação precoce. Mas é normal ficar desse jeito só com uns beijos? Eu nunca tive coragem de conversar com amiga nenhuma sobre isso e meu namorado às vezes tira sarro de mim dizendo que eu tenho problemas pra me controlar. Será que quando eu tiver minha primeira vez isso passa? Ou já seria o caso de procurar um ginecologista?

                                       ser uma prostituta,tem que marcar o tempo da transa,e cobrar,não pode beijo na boca 

 Existem varias modalidades de sexo, massagem tailandesa, sexo tantrico, existem varias posições, tem a posição 69 que eles adoram, fóra a meia 69 , existe a 120, que eh

69 + 51 = 120 , que é a posição 69 com um litro de 51 enfiado no anús, que é igual 69+51=120
éssa eles adoram , tem a posição japonesa, que metendo na jaca atravessado, tem a metelança da freira, e tem a do padre que vc. manda ele levantar a batrina. qualquer coisa me ligue que eu ensino eu não cobro nada.

 

 SEEEEEEEEEEEEEEE ENTREEEGAAAA

FAZZ TD OQ TEM VONTAAAde
pergunta pra elee oq ele querr
EEE GEMEEE Q NEEM LOKAA E NAO PAARA

 .SE QUER SER COMO UMA PROSTITUTA ENTÃO COBRA! QUANTO MAIS CARO MAIS ELE VAI DAR VALOR!

para ser puta em primeiro lugar vc tem q ser bonita, se vestir bem,se cuidar,ter um corpo em dia. Eu acho q n tem como começar já ganhando bem,no começo vc ganha pouco e dependendo da sua perfomace isso pode ser aumentado...mas se vc for bonitaa de verdade já é um grande passo!

 

Acho isso meio difícil, só em uma cidade tem centenas d prostitutas, imagina em um país, e pensa só dessas milhares d garotas d programa quantas ficaram ricas e famosas??? 1, 2???

acho melhor vc tentar assaltar um banco, a chance d vc não ser presa e ficar com dinheiro aos montes é maior do q ser p/u/t/a rica

 Eu quero ser uma puta completa!!

Mas eu simplesmente não posso fazer isso ... então eu vou apenas fantasiar sobre ;-)

Eu preciso apenas sair na cidade para um bar local escuro e os olhos de bloqueio com um homem do outro lado da sala. Preciso passear mais com ele e passar meus dedos entre as pernas para baixo e para trás até o seu pacote encantador. Eu preciso olhar em seus olhos e deixá-lo sentir a necessidade sexual quente eu sinto dentro de mim ...

Preciso de beijá-lo profundamente e apaixonadamente brincar com a língua. Eu preciso dele para explorar o meu corpo, a deslizar a mão em meu vestido e minha calcinha. Eu preciso dele para começar no início de minha régua e mergulhar seus dedos em minha molhamento suculento quente.

Eu preciso dele para me levar para o fundo do bar, onde é escuro, onde ele tem um assento, descompacta e coloca seu duro latejante c * ck livre.

Eu preciso dele para puxar minha calcinha para o lado, menor me pelos quadris sobre a sua dureza para uma viagem profunda difícil. Eu preciso dele para me encher, empurrando profundamente na minha p * ssy molhado e me faz m * c uma e outra vez até que eu passei ..

Eu confesso que quando meu marido tem relações comigo se faz passar pelos seus amigos que vêm aqui em casa e pede para chamar seus nomes. Quando eles estão aqui em casa, ele não toca no assunto, nem fora das nossas tranzas.
Ele fala quando fode comigo que o Mário tem um pauzão danado e pede para ele me foder, assim como o Zeca, o Leandro e o Carlos.
Durante muito tempo nunca liguei, mas no Sábado passado me interessei por mostrar a atenção do Mário e vesti uma mini-saia e quando sentava mostrei para ele a minha calcinha. Senti que o volume do seu pau quase fazia buraco nas calças, tal era o seu tamanho.
Levantei-me e quando voltei a sentar, me sentei juntinho dele e conversando ia passando minha mão na sua perna e olhando o volume do seu pau.
À noite quando nos despedimos ele se chegou a mim e pude sentir seu pauzão tocando por cima da minha sainha roçando minha xaninha.
Meu marido me incentivou, agora eu quero ser puta, mas acho que ele apenas tem imaginação, pois não me toca no assunto fora da transa.
Não sei se hei-de avançar ou ficar apenas pelo desejo de ser puta.”

Minhas primeiras lembranças sobre o rótulo de puta remetem ainda aos anos de escola, época em que minhas preocupações mais latentes giravam em torno de dilemas complexos do tipo “com-quem-vou-sentar-junto-no-ônibus-da-excursão?”. Eu nem pensava em beijar meninos – fato que ocorreu uns bons cinco anos depois –, mas os assuntos nas rodinhas entre uma explicação de matemática e a conjugação do eterno verbo to be já apontavam para ela, a galinha da sala.

Um puta peso de puta

Conversando sobre esse assunto com uma amiga, escutei-a confessar, cheia de remorso, sobre o dia em que, durante uma festa, deu para um cara de quem nem sabia o nome. Foi, usando suas próprias palavras, a melhor foda de sua vida. Mas depois ficou sabendo que o cara espalhou para os amigos que tinha transado com ela na lavanderia da casa. Eis que o fantasma da puta novamente entrou em cena: escutei-a dizer – podendo jurar que via um princípio de lágrima querendo brotar nos seus olhos – que se arrependeu horrores de ter sido tão puta naquele dia, que não queria se sentir assim nunca mais na vida.
Fiquei me perguntando qual a fonte do arrependimento dela – porque se o sexo tinha sido bom e se ela tinha sentido prazer, o sofrimento pós-foda não poderia ter vindo de motivações pessoais. E aí entendi o peso que o rótulo da puta exerceu sobre a vida de nós todas, reprimindo vontades e não nos permitindo ser quem realmente éramos.
Hoje, posso dizer que esse fantasma não me assombra mais. Basta refletir um pouco para perceber que não há nada negativo em gostar de sexo, querer ter experiências com várias pessoas e se permitir transar da forma que o corpo pede. Hoje, sinto pena pelos desejos reprimidos e por todos os gozos que ainda virão a ser censurados. Deixar que a puta que existe dentro de nós assuma o controle de vez em quando é necessário – e delicioso. Como sabiamente já dizia Caio Fernando Abreu, “um dia de monja, um dia de puta”.

 

O fantasma da puta me assombrou durante toda a adolescência. O mesmo acontecia com minhas amigas. Ninguém queria ser vista como fácil e a regra era: mesmo se estiver com vontade, cruze as pernas. Ficar com dois meninos da sala, jamais! Da escola, só se ninguém mais soubesse. As mãos mal-intencionadas dos meninos com hormônios explodindo tinham que ficar longe das nossas bundas e de nossos projetos de peito. Eram as regras básicas.
Fui crescendo e, apesar das regras terem evoluído, ainda via o fantasma da puta assombrando minha vida e a vida das mulheres ao meu redor. Agora o papo era outro e envolvia questões do tipo: “se estiver com vontade de dar no primeiro encontro, vá embora e bata uma sozinha em casa”, “se gostou muito, não ligue”, “não fique com mais de um cara no trabalho”, “sexo anal desmoraliza a mulher”, “ser safada na cama assusta os homens”. Se ele sumia do mapa, sempre tinha a amiga pra dizer:
— Não disse? Você foi fácil demais.
Quem ditava as regras eu não sei dizer, mas elas existiam como parte de um manual invisível para não se tornar “mal-falada”.
Quando comecei a questionar o que queria da vida, me toquei que as regras do tal manual invisível não passavam de balela. Mas constatei que ele fez parte da minha adolescência e ditou, de certa forma, minha forma de me relacionar com os homens.